Léo Ferraz se diz mais maduro e vê chance no São Luiz como trampolim

Emprestado pelo Lobo

Léo Ferraz se diz mais maduro e vê chance no São Luiz como trampolim

Atacante pelotense tem contrato até o final do ano com o Pelotas e está cedido ao clube de Ijuí

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Atualizado quinta-feira,
20 de Março de 2025 às 11:57

Léo Ferraz se diz mais maduro e vê chance no São Luiz como trampolim
Jogador disputou 13 das 14 partidas do Lobo no Gauchão e marcou três gols (Foto: Lucas Rhamon - ECP)

Único jogador cujo contrato com o Pelotas vai até o fim do ano, Léo Ferraz iniciou nesta semana a trajetória como atleta do São Luiz. O atacante pelotense foi emprestado pelo Lobo ao clube de Ijuí, que disputará a Série D do Brasileirão a partir de 12 de abril. Prestes a completar 23 anos, ele exalta a visibilidade gerada pela transferência.

“Quando chegou a proposta, a gente já viu que era uma grande oportunidade disputar o Campeonato Brasileiro. O São Luiz tem uma estrutura boa, é um clube bom, então acredito que, fazendo boas atuações, números e tudo, possa ser um trampolim”, diz o atacante, autor de três gols pelo Áureo-Cerúleo no Gauchão.

A Série D termina em 28 de setembro, quatro dias depois da previsão de abertura da Copinha da Federação Gaúcha de Futebol (FGF), único torneio do qual o Pelotas ainda pode participar nesta temporada. Portanto, mesmo que o São Luiz chegue à final nacional, Léo Ferraz poderia retornar do empréstimo e disputar a Copinha.

O jogador prefere evitar falar do futuro. “O mundo do futebol gira muito rápido, não tem como dar uma certeza de alguma coisa que vai acontecer lá na frente, mas eu tenho contrato até o final do ano com o Pelotas”, afirma. Vale lembrar que o Lobo não bateu o martelo sobre participar da Copinha, apesar de o presidente Rodrigo Brito ter garantido ser esta a intenção do clube no momento.

O que fica do Gauchão

Presente em 13 das 14 partidas do Áureo-Cerúleo na campanha do descenso estadual, Léo Ferraz marcou três gols e atuou como centroavante e ponta pela direita. O atacante admite que os números e a sequência de jogos o fazem não tratar o campeonato como ruim em nível pessoal, mas o rebaixamento impede uma avaliação geral positiva.

“O que tirei de lição do Gauchão foi bastante aprendizado e evolução como atleta. Eu realmente não tinha jogado tantos jogos assim como eu joguei esse ano e com certeza me sinto um jogador mais maduro, mesmo novo, do que das outras oportunidades que eu participei”, diz.

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