Com promessa de inclusão e desenvolvimento, nova reitoria da UFPel é empossada

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Com promessa de inclusão e desenvolvimento, nova reitoria da UFPel é empossada

Cerimônia realizada nesta sexta-feira (10) empossou os reitores e pró-reitores da universidade

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Com promessa de inclusão e desenvolvimento, nova reitoria da UFPel é empossada
Após uma eleição conturbada e com recorde de participação discente, nova gestão foi nomeada. (Foto: Jô Folha)

Úrsula Silva é a nova reitora da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). A gestora, que assume o posto de Isabela Andrade, e o vice-reitor Eraldo Pinheiro tomaram posse nesta sexta-feira (10) em cerimônia realizada no campus Capão do Leão.

Com foco no desenvolvimento e na aproximação com a comunidade, a nova reitora destacou que seguirá o trabalho desenvolvido pela última gestão, na qual atuou como vice-reitora.

“Vamos fortalecer nossa vocação como uma universidade cidadã, comprometida com o desenvolvimento social, cultural, social e econômico da nossa região e do país […] Também vamos atender o que a gestão presente conquistou, como a efetivação das obras do Parque Nacional, o Hospital Escola e as demais obras da universidade”, destacou.

Apesar dos desafios orçamentários enfrentados pela universidade, a reitora destaca que é preciso pensar grande e “não ser modesto com as metas”.

“Vamos finalizar o nosso Hotel Escola e ainda queremos uma Farmácia Escola, um colégio de aplicação, um parque tecnológico no Capão do Leão, dentre outras coisas”, afirma.

Avaliação

No cargo desde 2021, Isabela Andrade avalia a gestão como desafiadora e de superação. “Tivemos desafios imensos desde o início da caminhada. Passamos por uma pandemia global e sofremos os efeitos de uma crise climática. Em cada uma dessas situações a UFPel se mostrou resiliente, mostrando o seu conhecimento para contribuir com a comunidade local e nacional”, destaca.

Democracia

Escolhida em um processo eleitoral conturbado, Úrsula Silva afirma que, apesar das diferenças, a eleição foi “importante e fortalecedora”.

“Esse momento de disputa democrática é essencial para a renovação de intenções, engajamento da comunidade, atualizar nossa perspectiva de universidade frente aos desafios que se apresentam no presente e é um momento de cidadania para os nossos estudantes”, destacou.

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