Deixa eu te contar uma história:
Um amigo meu, em 2020, fundou uma consultoria de tecnologia. No início, ele e seus sócios faziam de tudo, o que não era difícil – até começarem a fazer sucesso.
Com a entrada de novos clientes, o cenário foi ficando intenso. Na corrida para não perder as novas oportunidades, essenciais nessa fase do negócio, eles se perderam.
Quem era técnico estava fazendo gestão de cliente.
Quem era vendedor, estava ajudando a entregar o produto.
Quem deveria liderar, passava a maior parte do tempo vendendo.
Fui ajudá-los a estruturar a cultura do negócio e, durante nossos encontros, algo ficou claro: eles não sabiam os seus lugares no negócio.
Desconheciam – ou talvez desconsideravam – as competências que levaria cada um à sua melhor versão e, por consequência, daria sustentação pro crescimento do negócio que para eles era tão importante. Ignoravam suas fortalezas.
Infelizmente, é mais comum do que pensamos investirmos toda a nossa energia, mas não fazer isso com inteligência.
Por isso, é importante:
- Saber onde somos melhores.
- Saber onde os outros são melhores do que a gente.
- Distribuir as responsabilidades a partir disso.
Delegação, bem feita, é a espinha dorsal do sucesso.
Sem ela, nem o melhor dos negócios se sustenta.
Bons líderes aplicam isso em suas jornadas para alcançar seus objetivos de forma estratégica e, principalmente, sustentável.
