Há 30 anos
A gênese do O Núcleo de Memória Engenheiro Francisco Martins Bastos (Nume), da Fundação Universidade do Rio Grande (Furg), nasceu em 1994 durante as celebrações dos 25 anos da instituição. O objetivo era resgatar, restaurar, preservar, divulgar, difundir e facilitar o acesso à história da Furg. Diferentemente de outras estruturas, sua trajetória foi forjada com o apoio das gestões superiores e – quase exclusivamente – com o trabalho voluntário de docentes, Técnicos Administrativos em Educação (TAEs) e discentes.
Na época, durante a gestão do reitor Carlos Rodolfo Brandão Hartmann, foi aprovada uma resolução do Conselho Universitário, que chancelou o projeto, consistindo em uma exposição temporária reunindo itens e fotografias relacionadas à história da Universidade desde a sua criação.
Essa história foi comemorada na terça-feira, durante a celebração dos 30 anos, quando foram inauguradas as Galerias dos ex-reitores, dos ex-diretores das cinco unidades que deram origem à universidade rio-grandina, e dos ex-presidentes do Nume.
Sede definitiva
Em 2000, o Nume ganhou o seu primeiro espaço físico, ocupando a sala 19 do campus Cidade. Em 2009, com as mudanças promovidas no Estatuto e Regimento Geral da Universidade, nascem novas Unidades Acadêmicas e pró-reitorias, passando o núcleo a ser vinculado a pró-reitoria de Extensão e Cultura (Proexc).
Mas a sede definitiva só foi consolidada há sete anos, durante a gestão da reitora Cleuza Maria Sobral Dias, quando o Nume foi transferido para um novo espaço dentro do Cidec-sul, construído especialmente para abrigar as instalações do museu de memória da Furg.
Fonte: www.furg.br
Há 50 anos
Rodoviária de Pelotas, no Centro, dá sinais de esgotamento
As instalações da Estação Rodoviária de Pelotas, na rua Marechal Deodoro esquina com Lobo da Costa, chegavam às páginas dos jornais, desta vez através dos usuários que reclamavam das instalações deficientes. Nos horários de maior movimento, a falta de espaço e os sanitários acanhados eram as queixas mais frequentes.
Em algumas horas do dia o movimento dos usuários e de veículos era tão grande que interditava a calçada e congestionava o trânsito. Em 1978 foi aberto o crédito municipal para a construção de uma nova rodoviária. Em 3 de março de 1983 foi inaugurada a Estação Rodoviária de Pelotas.
Fonte: Diário Popular/Acervo Bibliotheca Pública Pelotense
Há 100 anos
Linha do Porto ganha mais um bonde
Para dar maior rapidez ao serviço de transporte coletivo, a empresa de bondes elétricos Light and Power, incrementou a linha do porto com mais um veículo, o qual ganhou a identificação com a letra R.
O carro fazia o seguinte percurso na ida: praça da República (atual Coronel Pedro Osório), ruas 15 de Novembro e Benjamin Constant. Na volta o bonde R passava pelas ruas Benjamin Constant, 15 de Novembro, Sete de Abril (atual Dom Pedro II), Marechal Floriano, chegando na praça da República.
Fonte: Diário Popular/Acervo Bibliotheca Pública Pelotense