Desenhos e histórias para mostrar a beleza dos espaços públicos de Pelotas

Opinião

Ana Cláudia Dias

Ana Cláudia Dias

Coluna Memórias

Desenhos e histórias para mostrar a beleza dos espaços públicos de Pelotas

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Uma proposta didática para adultos e crianças, o livro Espaços Públicos de Pelotas: Desenhos e Histórias, lançado em versão impressa na 50ª Feira do Livro de Pelotas, segue à venda. A obra pode ser encontrada com uma das organizadoras, a professora Fernanda Tomiello, na Maquetaria da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), na Editora e Gráfica da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), na livraria Vanguarda ou no Ágape.

A obra foi realizada pelo Programa de Apoio às Práticas Patrimoniais do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UCPel em conjunto com a editora da UFPel. A publicação apresenta diferentes espaços públicos do município, praças, parques, avenidas, prédios, largos, calçadões e as orlas, através de ilustrações em aquarela, bem como de textos informativos sobre as características e curiosidades de cada local.

Produzido pelos acadêmicos da Arquitetura e Urbanismo, o conteúdo passou por revisão e complementação das docentes da UCPel: Fernanda Tomiello; Daniele Luckow; Joseane Almeida e Laura Zambrano. Doutorandas do Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) também trabalharam na revisão do material.

Há 100 anos

Governo do Rio Grande do Sul reduz emissão de salvo condutos

Os casos de insurgências cívico-militares que se espalharam pelo Rio Grande do Sul, a partir da revolta dos tenentistas em São Paulo, obrigaram as autoridades a emitir salvo condutos para os viajantes. Na edição de 9 de dezembro de 1924, o jornal A Opinião Pública noticiava que o documento seria exigido exclusivamente para quem embarcasse nos seguintes municípios: Erechim, Passo Fundo, Palmeira, Santo Ângelo, São Luiz, São Borja, Itaqui, Uruguaiana, Alegrete, Quaraí, Livramento, Rosário do Sul, Dom Pedrito, São Gabriel, São Vicente, Jaguari, São Francisco de Assis, Santiago do Boqueirão e Bagé. O movimento revoltoso foi mais intenso nas regiões fronteiriças.

Fonte: A Opinião Pública/Acervo Bibliotheca Pública Pelotense

Há 50 anos

Sol forte leva milhares aos balneários do Laranjal

O forte sol do sábado 7 de dezembro de 1974 levou milhares de pessoas às praias do Laranjal, mesmo com temperaturas não muito altas. Naquele ano, os primeiros banhos na Lagoa dos Patos mostravam que o verão seria propício para o uso dos biquinis mais cavados e das tangas, novidades naquela época.

Porém não eram os trajes de banho que estavam incomodando quem ia à praia, eram os cães errantes, que deixaram muitos banhistas sem lanche. O período também era de movimentação dos veranistas, que tinham casas nos balneários, com limpezas e preparos para receberem as famílias.

Grande parte dos veranistas mantinha a tradição de voltar para a cidade na celebração do Natal, segundo matéria do jornal Diário Popular. Mas a expectativa era de um janeiro com baixíssimo movimento na região central da cidade, a volta ocorreria somente em fevereiro para o Carnaval, afirmou o artigo. A previsão do tempo para o verão 1974/1975 era de dias chuvosos e temperaturas mais amenas.

Fonte: Diário Popular/Acervo Bibliotheca Pública Pelotense

Há 25 anos

Fadinhas fazem a doação de mil fraldas ao hospital Santa Casa de Misericórdia

A Fada Madrinha da Santa Casa 1999, Carolina Flores Marasco, representante do Colégio Salis Goulart, e a Fada Verão, Maitê de Siqueira Brahm, representante da Casa da Amizade, entregaram mil fraldas de pano à maternidade do Hospital. A doação foi recebida pela vice-presidente do Grupo de Apoio, Nahir Kratz e pelas irmãs da Maternidade.

A doação foi arrecadada em ação com os alunos dos colégios Salis Goulart e Sinodal Alfredo Simon, além de entidades e empresas, como: Rotary Clube Pelotas Fragata, Casa da Amizade Pelotas, Lojas Pompéia, Zanin Construtora e comunidade em geral.

Fonte: Diário Popular/Acervo Bibliotheca Pública Pelotense

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