O Clube Cultural Chove Não Molha anunciou a data da coroação da sua rainha do Carnaval. O evento foi marcado para 17 de fevereiro de 1955 e a jovem coroada seria Marlene Pinto Ferreira. A aluna do Ginásio São José era filha de Dario Ferreira e Conceição Pinto Ferreira. O evento foi realizado no Teatro Apolo e tinha a seguinte programação: na primeira parte foi apresentado um filme, na segunda, o destaque foi um show e ao final a coroação seguida de baile.
História
Criado na Alfaiataria de Otacílio Borges Pereira, no dia 26 de fevereiro de 1919, pelos carnavalescos Antônio Silveira Falcão, Henrique Câncio de Paula, Pedro Vargas e Antenor Vieira, em 1966 houve o reconhecimento como utilidade pública, passando a denominar-se Clube Cultural Chove Não Molha.
A associação de cultura e lazer foi formada por uma parcela menos abastada da população do município, como trabalhadores vinculados à área de serviços: costureiras, cozinheiras, alfaiates e empregadas domésticas. O Clube ainda se mantém ativo e sua sede fica na rua Benjamin Constant, 2.118.
Fontes: jornal A Alvorada/Acervo Bibliotheca Pública Pelotense; prefeitura de Pelotas
Há 100 anos
Vice-cônsul da chancelaria sueca foi incentivador do barco a vela
A revista Illustração Pelotense destacava a presença em Rio Grande da representação sueca no município, na rua Riachuelo, 25. O vice-cônsul era o comandante Vivian Wigg.
Mister Wigg, como também era chamado, foi um dos grandes incentivadores da utilização dos barcos à vela, especialmente para entretenimento e competição. No município contribuiu para o crescimento do Rio Grande Yacht Club, fundado em 1934, e foi um dos comodoros (presidentes) da entidade entre os anos de 1939 à 1940 e de 1942 à 1944. Wigg tinha um veleiro chamado Irene.
Fontes: Illustração Pelotense; blog pop.com.br; Rio Grande Yatch Club
Há 50 anos
Prefeitura projetava data para finalizar troca de placas
A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos projetava para finalizar em fevereiro a mudança de todas as placas de sinalização viária de acordo com as novas regras do Conselho Nacional de Trânsito. Com o objetivo de acelerar a adaptação, a direção do Departamento Municipal de Trânsito montou um mapa de trabalho, a partir de janeiro de 1975.
Para saber
A partir da década de 1960, um novo sistema, baseado no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), introduziu placas com símbolos gráficos e cores padronizadas, além de uma maior variedade de tipos de placas para diferentes situações. Nas décadas seguintes houve uma série de aprimoramentos contínuos na sinalização brasileira, com a inclusão de novas placas, pictogramas e legendas em português para melhor compreensão dos motoristas.
Fontes: jornal Diário Popular/Acervo Bibliotheca Pública Pelotense; blog Sinal Center