Ex-vereador Roger Ney é preso por suspeita de estupro de vulnerável

Crime

Ex-vereador Roger Ney é preso por suspeita de estupro de vulnerável

O mandado de prisão preventiva foi expedido pela Quarta Vara Criminal de Pelotas

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Atualizado quinta-feira,
23 de Outubro de 2025 às 15:42

Ex-vereador Roger Ney é preso por suspeita de estupro de vulnerável

O ex-vereador de Pelotas, Roger Ney, foi preso na quinta-feira (22) acusado de estupro de vulnerável. A informação foi confirmada por múltiplas fontes do Grupo A Hora. Não há detalhes ainda sobre quando ocorreu o caso ou sobre a vítima. 

Em nota, a Polícia Civil confirmou a prisão de um homem, mas sem identificar o acusado. A Delegacia da Criança e do Adolescente de Pelotas, cumpriu mandado de prisão preventiva expedido pela Quarta Vara Criminal ao suspeito da prática do crime de estupro vulnerável contra uma menina menor de idade. 

A prisão ocorreu no bairro Três Vendas. O acusado foi encaminhado ao Presídio Regional de Pelotas. As investigações da Polícia Civil foram concluídas e encaminhadas ao Ministério Público e ao Poder Judiciário.

A reportagem entrou em contato com familiares de Roger Ney e solicitou um posicionamento da defesa sobre o caso. De acordo com o advogado Felipe Matiello, o processo corre em sigilo de justiça e, portanto, não pode fazer referências ao caso. “Vamos apresentar recurso adequado para combater a decisão”, garante.  

O ex-político esteve na bancada do Partido Progressista entre os anos de 2013 e 2020. Foi presidente do Sanep. Em 2020 se afastou da política, mas em 2023 mudou de partido, ingressando no MDB.

Nota

Em nota assinada pelo presidente Danilo Rodrigues, o MDB se manifestou sobre a prisão de Vitor Roger Machado Ney – que é filiado ao partido.

O Partido MDB (Movimento Democrático Brasileiro) – Pelotas, vem a público manifestar-se em relação às recentes notícias envolvendo o filiado Vitor Roger Machado Ney, que responde a investigação em curso.

O partido, de forma categórica, não corrobora, apoia ou compactua com qualquer ato que possa configurar conduta ilícita ou criminosa, sejam elas de natureza política, administrativa ou pessoal.

Ressaltamos, contudo, o respeito ao devido processo legal e à presunção de inocência, aguardando as devidas apurações das autoridades competentes antes de qualquer juízo definitivo sobre os fatos.

Importa esclarecer que o referido filiado não tem exercido participação ativa nas últimas atividades, não é membro do diretório, nem participou dos últimos atos oficiais do partido, estando afastado de qualquer função de representação ou decisão.

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