“O padel é um esporte muito familiar”

Abre aspas

“O padel é um esporte muito familiar”

Patrícia Fonseca e Gleisson Morais - Organizadores da Liga Pelotense de Padel

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“O padel é um esporte muito familiar”
Segunda etapa da Liga Pelotense ocorre até este domingo e envolve mais de centenas de padelistas em 13 categorias. (Foto: Reprodução)

Aberta na noite de quarta-feira, a segunda etapa da Liga Pelotense de Padel se estende até o fim da tarde deste domingo no complexo Eleven Sports. Mais de 300 padelistas, entre crianças e adultos, estão inscritos na soma das 13 categorias. Patrícia Fonseca e Gleisson Morais organizam o evento. Eles visitaram nesta semana a Rádio Pelotense.

Como são os bastidores da organização de um evento como esse?

Gleisson: Tem que fazer chaves, arrumar horários, coloca gente, tira gente. Depois que começa, só vai. São 180 duplas inscritas, mas estão jogando por volta de 160 duplas. A gente não conseguiu colocar todas as duplas porque fazemos o torneio só em um clube, o Eleven Sports, e faltam horários. Tinha gente até quarta querendo se inscrever no torneio, e a gente com tudo pronto. Mas não consegue mesmo por causa da grade de horários. Com duplas demais, não se consegue terminar o sábado ou o domingo.

De que maneira os praticantes de várias cidades da região se integram por meio das etapas da Liga?

Gleisson: Nosso torneio tem muita gente que vem das cidades vizinhas. Pai joga com filho, mãe joga com filha. Estão sempre incluídos familiares no mesmo lugar, fica uma resenha bem legal.

Patrícia: É uma movimentação bem bacana porque vem gente de muitas cidades. Na etapa anterior a gente recebeu nove cidades, e nessa ainda não contei. Mas é bastante gente. Tem bastante coisa para todo mundo. A gente sempre pensa que o padel é um esporte muito familiar. Precisa pensar no que vai com a criança pequena. Vai jogar o marido, a esposa, o pai e a mãe. Tem que ter atração para todo mundo. Na outra etapa teve a categoria 50+ das mulheres, nessa acabou não fechando, não teve duplas suficientes, mas foi bem bacana. A gente faz no sábado o dia kids por causa disso, porque os pais estão jogando, se divertindo, e as crianças estão lá. Tem o brinquedo inflável lá, com monitor.

Como surgiu a ideia da criação da Liga e quais são os objetivos para o futuro?

Patrícia: Tenho a Liga Feminina de Pelotas desde 2022. Fiz alguns torneios até 2023. No fim do ano passado, acho que em agosto, disse: “a gente pode expandir para colocar a categoria livre, mais kids, envolver todo mundo”. Convidei ele [Gleisson] e falei “vamos fazer”. Em maio desse ano fizemos a primeira etapa e agora a segunda. No ano que vem a gente pretende fazer três.

Nos próximos, a gente pensa em alguma coisa maior, mas acho que ainda não pode contar. Se na primeira etapa a gente teve 150 duplas, e agora 180, conseguindo botar em torno de 160, acredito que só tem a crescer.

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