Há 50 anos
Foi inaugurada a ala Dona Alice Cunha e Silva na Santa Casa de Misericórdia de Pelotas, pelas ruas General Neto com Professor Araújo. O espaço deu ao hospital mais 40 leitos destinados à internação de crianças entre zero e dez anos.
A ala infantil contava com 24 compartimentos, os quais permitiriam que os pais ou responsáveis permanecessem com as crianças de forma mais confortável. Na época, o provedor da Santa Casa de Pelotas, Jaime Wetzel, anunciou a criação de uma outra ala pela ruas General Neto esquina Santos Dumont.

Nome da nova unidade homenageou a colaboradora Alice Cunha e Silva. (Foto: Reprodução)
O nome Dona Alice Cunha e Silva homenageou uma colaboradora do hospital. Na época, a direção da nova ala foi dada à irmã Maria Adulfa, que comandaria 15 enfermeiras e 14 médicos. A unidade recebeu a benção de Dom Antônio Zattera.
Fonte: Diário Popular/Acervo Bibliotheca Pública Pelotense
Há 25 anos
Boa Vista I trabalha na Barra para manter acesso a Porto de Rio Grande
A draga Boa Vista I era atração em Rio Grande, em agosto de 2000. A embarcação foi contratada para fazer a dragagem emergencial entre os molhes da Barra e deixar em boas condições o acesso ao porto do município.
Na primeira etapa, 1, 3 milhão de metros cúbicos foram removidos. Para uma segunda fase, a Superintendência do Porto de Rio Grande prometia abrir uma licitação. A expectativa era de que o porto voltasse a ter 40 pés (13 metros) de profundidade. A bacia de evolução do Porto Novo também recebeu cuidados naquele período.
O investimento total era de R$ 6,5 milhões para a remoção de 3,3 milhões de metros cúbicos de lama. Para que fossem evitados impactos ambientais, a Furg monitorou o processo.
Da década de 1970
O despejo dos sedimentos foi feito a 13 quilômetros da ponta dos molhes, numa profundidade de 20 metros. A draga, de 1975, foi reconstruída em 1999, num investimento de R$ 12 milhões.
Fonte: Diário Popular/Acervo Bibliotheca Pública Pelotense
Há 90 anos
Campeões de pugilismo desafiam pelotenses
Estavam em Pelotas os campeões brasileiros de pugilismo para apresentações especiais no município. Os paranaenses Manoel Rodriguez, peso leve, João Mayer, peso mosca, e o peso leve Antônio Simões Jorge, 60 quilos, buscavam desafiadores para mostrarem seus talentos como lutadores.
Os pugilistas aceitavam lutar contra amadores e profissionais, proporcionais aos seus tamanhos. Rodriguez, por exemplo, aceitava lutar até contra pesos médios, e Mayer, pesos leves.
As propostas de lutas contra Jorge deveriam ser dirigidas à casa 220, na rua Álvaro Chaves, até 15 de agosto de 1930. Quem quisesse lutar contra Rodriguez ou Mayer deveria ir até a rua 15 de Novembro, 1.093.
Fonte: A Opinião Pública/Acervo Bibliotheca Pública Pelotense