Formação que aproxima histórias e cria laços eternos

Raízes e Propósitos

Formação que aproxima histórias e cria laços eternos

Sócio-fundador da Porto 5, Rafael Nascimento relembra a importância do Colégio Gonzaga para sua família

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Atualizado sábado,
09 de Agosto de 2025 às 09:08

Formação que aproxima histórias e cria laços eternos
Na lembrança de Rafael, a escola foi determinante para construir valores baseados nos diferentes aspectos que envolvem o conceito de cidadania. (Foto: Gabriel Leão)

A busca por uma escola que oferecesse formação para além do conteúdo teórico foi determinante para o sócio-fundador da Porto 5, Rafael Nascimento, optar pelo Colégio Gonzaga para a educação de seus três filhos. Da mesma forma, pesou o carinho já existente pela escola, visto que tanto o empresário quanto seu pai, Sérgio Luiz dos Santos Nascimento, estudaram no Gonzaga.

São três gerações da família Nascimento que contaram com o ensino do Gonzaga. Tudo começou com Sérgio, que cursou todo o ensino fundamental e médio no colégio. “Na época em que estudei, o Gonzaga possuía uma formação católica – a mesma educação que meu pai também teve na escola. Assim como eu, ele guarda muitos bons momentos na memória”, relembra Rafael.

Na lembrança de Rafael, a escola foi determinante para construir valores baseados nos diferentes aspectos que envolvem o conceito de cidadania. “Esses valores contribuem para a formação de pessoas de bem, que consigam fazer boas escolhas e construir bons caminhos”, avalia.

Rafael conta que, após concluir os estudos no colégio, seu pai ingressou no curso de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e, posteriormente, atuou como docente na mesma instituição. “Nossa formação é construída na infância e na adolescência. Tanto eu quanto meu pai e meus filhos tivemos a oportunidade de fazer grande parte – ou toda – essa trajetória no Colégio Gonzaga”, comenta.

A escolha pelo Gonzaga como escola dos filhos foi natural, explica Rafael, considerando o carinho e a vivência já existente com a instituição. Rafaela, Daniela e Matheus atualmente vivem em Portugal, mas, no período em que moraram em Pelotas, estudaram no colégio.

“As crianças adoravam a escola. Quando íamos buscá-las, era difícil tirá-las do pátio”, relembra. Rafael conta que os filhos ainda hoje sentem saudades dessa vivência. “Foi muito especial para mim ter proporcionado isso a eles — estudar na mesma escola que eu e meu pai frequentamos”, afirma.

Aptidão para gestão

Antes de se tornar empresário da construção civil, Rafael formou-se em Educação Física. O gosto pelo esporte surgiu da prática do futsal e também da vivência esportiva proporcionada pelos anos de Gonzaga. “Me formei na Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia da UFPel, que também foi uma experiência muito bacana. E, poucos meses após a formatura, já estava fazendo mestrado em Ciências do Desporto, em Portugal, com ênfase em gestão”, relata.

Rafael trabalhou em uma empresa multinacional da área fitness, iniciando como estagiário e chegando a cargos de gestão. “Foi uma grande escola que tive em gestão de pessoas e processos. Adaptei essa experiência para o ramo de gestão de imobiliárias com minha esposa”, informa. Foi a partir daí que Rafael começou a atuar no mercado imobiliário.

“Começamos a ter acesso a construtores portugueses, a informações sobre hábitos de compra, sobre produtos mais vendáveis. Tivemos várias oportunidades de vivenciar o mercado em alta e também em crise em Portugal”, detalha. “Após a crise de 2008, começamos a entender melhor como os profissionais atuam no mercado da construção civil.”

Essa vivência foi fundamental para desenvolver sua habilidade em formar equipes e identificar os perfis ideais para cada função. “Minha experiência profissional é uma fusão entre esporte, gestão e mercado imobiliário. Aprendi muito como franqueado de uma marca americana — uma verdadeira escola”, pontua.

Empreendimentos imobiliários

Depois de passar dez anos em Portugal, surgiu a oportunidade de trazer a Pelotas empreendimentos com mais qualidade, conforto térmico e acústico. “Assim nasce a Porto 5 — com a ideia de oferecer à minha cidade natal uma empresa capaz de entregar empreendimentos diferentes”, explica.

Ao todo, são 45 empreendimentos lançados, com cerca de 11.500 unidades habitacionais. “Já entregamos cerca de sete mil unidades. Até o final de 2025, mais 1.500 serão concluídas, fechando um ciclo importante de lançamentos nos últimos anos.” O maior volume de entregas da empresa está concentrado nos municípios de Pelotas e Rio Grande.

Nos últimos dois anos, a empresa expandiu sua atuação para fora da região Sul, passando a operar também em Porto Alegre e no litoral de Santa Catarina, especialmente no eixo entre Balneário Camboriú e Barra Velha. “É uma grande aposta nossa. Tivemos três grandes lançamentos em SC — todos sucesso de vendas”, destaca.

Atualmente, a Porto 5 gera 600 empregos diretos e mais de três mil indiretos. “Já alcançamos números muito expressivos para uma empresa que nasceu em Pelotas. Estamos construindo uma bela trajetória”, avalia Rafael.

A importância da educação

Mais do que um local de ensino formal, o Colégio Gonzaga tem sido, para muitas famílias de Pelotas, um espaço de construção de valores e formação integral. É assim que Rafael, ex-aluno e pai de ex-estudantes da escola, define a importância da instituição em sua trajetória pessoal e familiar.

“Sinto que a educação é um processo compartilhado entre escola e família”, afirma. Para ele, o Gonzaga vai além da transmissão de conteúdo curricular. “Durante toda a minha formação e a dos meus filhos, foi uma escola que primou por construir valores que permitissem criar cidadãos, pessoas de bem, que pudessem fazer boas escolhas e construir um bom caminho.”

A relação entre casa e escola é vista por Rafael como um pilar essencial no desenvolvimento de caráter e responsabilidade. “Dentro dessa dualidade, escola e família são chaves no processo educacional – não só no aprendizado de conteúdo, mas também na formação de caráter.”

Com orgulho, ele afirma que o vínculo com o colégio se estende por gerações. “O Gonzaga foi fundamental na minha jornada, na dos meus filhos e, seguramente, posso dizer, também na do meu pai.”

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