Último dia para visitar o Festimar em Rio Grande

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Último dia para visitar o Festimar em Rio Grande

Mais de 130 mil pessoas já visitaram o evento, que nesta segunda-feira (21) terá show com Duca Leindecker

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Último dia para visitar o Festimar em Rio Grande
Mais de 130 mil pessoas já passaram pelo evento. (Foto: divulgação)

O feriado de Tiradentes nesta segunda-feira (21) marca o último dia de Festimar em Rio Grande. As atividades culturais e gastronômicas da praça da Alfândega e do Mercado Municipal estarão abertas das 11h às 23h. O Palco Porto Histórico do Festival tem como atração principal o músico gaúcho Duca Leindecker, às 20h30min. A entrada é gratuita.

Nos últimos dez dias, cerca de 130 mil pessoas passaram pelo Festimar, mas a expectativa dos realizadores é bater 150 mil com o feriado desta segunda-feira, ultrapassando o número do ano passado. Na noite de sábado, dia do show do sambista Ferrugem, mais de 10 mil pessoas estiveram presentes na área no Palco Porto Histórico. O evento com entrada gratuita arrecadou seis toneladas de alimentos, que serão doados ao programa Mesa Brasil.

Outra grande atração do Festimar é a gastronomia típica, especialmente as anchovas assadas nas brasas. Até este domingo foram vendidas 10 toneladas da iguaria. “Estamos muito felizes com a repercussão e a entrega deste Festival tão importante para a nossa cidade”, diz a empresária Letícia Vanzelote, presidente da CDL Rio Grande e São José do Norte, entidade realizadora do evento.

Autoestima elevada

O expositor Kiko Masoq, 52, de Caxias do Sul, corrobora com a percepção da presidente da CDL. “Essa região é muito boa, até falamos para o pessoal da CDL fazer outra feira no inverno. A cidade tem potencial para isso”, fala o comerciante de produtos coloniais que superou a expectativa de vendas.

Feliz com a participação no Festimar, a artesã Simone Xavier da Conceição, 48, quase chora ao comentar o quanto o Festival elevou a sua autoestima. Com um espaço no Mercado Municipal, Simone expõe trabalhos em crochê. “Eu trouxe quatro capivaras (chaveiros) de crochê e eu vendi 30 e nem terminou”, conta.

A busca pelo souvenir identitário motivou a artesã a pensar em investir em uma linha só de bichinhos identificados com a cultura e o meio ambiente local. “Estou cheia de ideias, chega me arrepiar. Eu estava tão desmotivada.Como o Festival fez com que eu amasse mais as coisas da minha cidade, olhasse com um olhar diferente”, fala.

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