Bra-Pel tem ocorrências registradas por Brigada Militar e arbitragem

Após o clássico

Bra-Pel tem ocorrências registradas por Brigada Militar e arbitragem

Houve confusão entre atletas no campo e atos de vandalismo de torcedores fora das quatro linhas

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Atualizado quinta-feira,
06 de Março de 2025 às 19:55

Bra-Pel tem ocorrências registradas por Brigada Militar e arbitragem
Entre outros relatos, árbitro cita clima nervoso entre parte dos jogadores depois do encerramento da partida (Foto: Jô Folha)

Ocorrências foram registradas por Brigada Militar e equipe de arbitragem após o clássico Bra-Pel realizado nesta quarta-feira (5), no Bento Freitas. Um policial sofreu lesão corporal ao ser atingido por uma pedra arremessada na rua durante a chegada da torcida do Pelotas. Houve, também, o registro de danos ao prédio Studio Xavante.

No edifício localizado ao lado da Baixada, um apartamento teve vidros quebrados por uma barra de ferro que foi arremessada por uma pessoa que estava na arquibancada visitante. Uma moradora publicou imagens do dano nas redes sociais.

“Nossa família toda na sacada assistindo ao jogo e do nada a torcida do Pelotas atira essa barra de ferro. Por pouco não acertou um de nós. Também aconteceu de alguns torcedores do Xavante não respeitarem a torcida adversária”, disse a moradora em relato no Instagram.

Uma barra de ferro arremessada por um torcedor do Pelotas quebrou o vidro de um apartamento (Foto: Reprodução – Instagram)

Segundo o comando do 4º BPM, ainda houve o registro de um termo circunstanciado de um torcedor com fogos de artifícios dentro do tênis, além de danos no estádio.

Súmula

De acordo com a súmula publicada nesta quinta-feira pelo árbitro do clássico, Francisco Soares Dias, foram arremessados no gramado, por parte da torcida do Brasil, uma capinha de celular, um par de tênis e dois isqueiros.

Ainda conforme o documento, da torcida do Pelotas foram jogados no campo dois isqueiros e um rojão, que explodiu ao lado da trave defendida pelo goleiro Gabriel Oliveira, sem atingir ninguém.

O árbitro ainda aponta que, após o apito final, um funcionário do Xavante entrou no gramado e fez gestos obscenos em direção à torcida rival, “provocando assim um tumulto entre os jogadores e deixando o ambiente hostil”.

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