Matadouro Público recebe iluminação com luz elétrica

Opinião

Ana Cláudia Dias

Ana Cláudia Dias

Coluna Memórias

Matadouro Público recebe iluminação com luz elétrica

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Atualizado terça-feira,
04 de Março de 2025 às 11:29

Há 100 anos

O Matadouro Público de Pelotas recebeu luz elétrica em fevereiro de 1925. A novidade proporcionou que a matança do gado pudesse ser realizada da tardinha até a noite.

Ciclo do charque

O ano de 1780 é considerado o início do ciclo do charque em Pelotas, período de grande produção de carne seca e salgada, que gerou uma riqueza  que reverbera até hoje. A fase se encerrou na década de 1930.

Havia um Matadouro Público ao sul da Tablada, limitada pela Estrada do Retiro, agora avenida Fernando Osório, e pela Sanga do Matadouro, hoje rua Guilherme Wetzel.

Fonte: jornal Diário Popular/Acervo Bibliotheca Pública Pelotense; site Viva o Charque

Há 50 anos

Menino de 13 anos compõe grupo de jurados do Carnaval

O Carnaval de Pelotas teve um jurado mirim no corpo de julgadores dos blocos e escolas de samba. O estudante Arthur Hameister Neto, 13, integrou um grupo de seis membros encarregados de julgar os blocos infantis.

Durante o desfile os jurados foram presenteados com frutas e doces, que faziam parte das alegorias do bloco Pato Donald, que impressionou com a bateria. Mas foi o bloco do Mickey que mais entusiasmou o grupo.

Em 1975, o bloco do Mickey foi o grande campeão. Em segundo e terceiro lugares, respectivamente, ficaram: Pato Donald e Super Pateta.

Além de Arthur, participaram do júri: o cirurgião dentista Luiz Roberto Menezes de Boer; a dona de casa Gilca da Silva Pereira; as professoras Celina Maria Correa Hameister e Cleusa Hameister e a Miss Pelotas 1974, Neuza Maria.

Fonte: jornal Diário Popular/Acervo Bibliotheca Pública Pelotense

Há 90 anos

Médico de Pelotas lança tratado inédito

Foi publicado há 90 anos o primeiro tratado de ginecologia escrito em língua portuguesa e o primeiro feito na América do Sul. A obra era do médico M.M. Fabião, professor de Ginecologia da Universidade do Rio de Janeiro.

O professor e médico era pelotense, mas estava radicado no Rio há muitos anos. Fabião foi discípulo do médico J. Halban, na Escola de Viena, na Áustria. Também integrou a Sociedade de Ginecologia da Alemanha, tendo Halban como preceptor.

O médico gaúcho foi autor de cerca de 50 trabalhos, entre livros e outras publicações.

Fonte: jornal Diário Popular/Acervo Bibliotheca Pública Pelotense

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