Festival na comunidade: grupo de cordas visita Santa Casa
Edição 19 de julho de 2024 Edição impressa

Terça-Feira21 de Janeiro de 2025

Segundo dia

Festival na comunidade: grupo de cordas visita Santa Casa

Atividades serão em outras entidades nos próximos dias

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Festival na comunidade: grupo de cordas visita Santa Casa
Grupo de Cordas do Festival encantou pacientes e equipe médica com o som do violão e dos violinos. (Foto: Bárbara Vencato)

O segundo dia do 13° Festival Internacional Sesc de Música iniciou na Santa Casa de Misericórdia de Pelotas. O Grupo de Cordas do Festival encantou pacientes e equipe médica com o som do violão e dos violinos. Luciana Stello, gerente de Cultura do Sesc/RS, coloca que o propósito da instituição é fazer as pessoas felizes e, durante o festival, estar onde as pessoas precisam desse acalento. “A música toca a alma. (…) Por isso, é importante que a gente faça esse movimento e leve um pouquinho da emoção do festival para essas pessoas”, reflete Luciana.

A internação geralmente não é um momento fácil, mas a música traz leveza para a rotina hospitalar. Eiara Monte está acompanhando um familiar e afirma que a música é reconfortante. “E quebra a rotina também. Tem uma hora que a rotina fica difícil, né? Muito bom!”, diz. O paciente Marcelo Leal também aproveitou a experiência. “É um momento de alegria. A tua cabeça pensa em outra coisa. Alivia a dor. É muito importante”.

Sentimento que contagia quem está trabalhando. A técnica em enfermagem, Maribel Oliveira aponta que gostaria que tivessem ações como essa todos os dias no hospital. “Ajuda os pacientes, eles ficam faceiros. A gente já fica, imagina eles”, diz Maribel.

O grupo

O Grupo de Cordas do Festival é formado pelos jovens Matheus Machado, Madeline Pettis e Sindel Rodrigues. Os três fazem parte da Orquestra Jovem do Rio Grande do Sul, iniciativa pioneira no estado e presente na cidade de Pelotas. Sindel conta como foi a formação do trio: “A gente participa da mesma orquestra. Então a gente decidiu se juntar, porque conhecemos o repertório melhor e tem uma conexão melhor pra tocar juntos”, diz a violinista

Ela também coloca o sentimento de gratidão em poder melhorar o dia nos hospitais. “Está sendo maravilhoso. É bom tocar pras pessoas e deixar o ambiente melhor pra eles, pra que eles possam carregar isso que eles estão sentindo de forma mais leve”, reflete.

Nos próximos dias o Grupo passará pelo Hospital São Francisco de Paula, Hospital Escola UFPel, Unidade Cuidativa de Pelotas e o Campus da Saúde UCPel.

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