Rodrigo Brito deve continuar como presidente do Esporte Clube Pelotas no biênio 2025/26 ao lado dos vices Vinícius Conrad e Walter Carvalho. O trio da situação já assinou o registro da chapa de situação. O período de inscrição de candidaturas foi aberto nesta sexta-feira (6) e termina na terça (10), mas a tendência é de que nenhum outro grupo político se manifeste.
Assim, a mesma composição da atual Executiva do Áureo-Cerúleo deve ser homologada em reunião do Conselho Deliberativo (CD) na noite de quarta-feira (11), com primeira chamada às 18h30min e segunda chamada às 19h. O passo seguinte seria a aclamação da chapa no dia seguinte, quinta-feira (12), em Assembleia Geral na Boca do Lobo.
Pedidos atendidos
A permanência de Brito, Conrad e Carvalho na gestão foi incentivada por vários conselheiros, funcionários e torcedores desde a confirmação do acesso à elite do futebol gaúcho. O processo eleitoral que seria em outubro sofreu antecipação para acelerar o planejamento da próxima temporada do departamento de futebol.
“O Pelotas continua unido. Abrimos o processo na expectativa de que se tenha apenas uma chapa. Por todas as ações que têm sido feitas, conseguimos sensibilizar os três mandatários atuais a continuar, mediante garantias de apoio”, diz o presidente do CD, Moacir Elias.
“Sempre vai ter ideias diferentes para chegar no mesmo objetivo, e isso é o que faz a grandeza. Existe a possibilidade, mas não vejo cenário que encaminhe para disputa entre chapas. Vamos aguardar. A cautela continua sendo a melhor alternativa”, complementa o presidente do CD.
Regras eleitorais
Se houver inscrição e posterior homologação de mais de uma chapa, a Assembleia de quinta-feira terá votação de associados credenciados e vitória da chapa que obtiver maioria simples. Para ficarem apto a votar nesse eventual cenário, associados devem se registrar na Central de Sócios até as 12h30min do dia 11. É obrigatório estar adimplente há um ano ininterrupto.
Candidatos à Executiva precisam ser membros do CD adimplentes de forma ininterrupta há no mínimo dois anos. Para ir a uma eventual votação dos sócios, cada chapa precisa de ao menos 1/3 dos votos dos conselheiros na reunião do dia 11.
