Desafios dos regimes próprios de previdência são discutidos na Fenadoce
Edição 19 de julho de 2024 Edição impressa

Sexta-Feira27 de Dezembro de 2024

Seminário

Desafios dos regimes próprios de previdência são discutidos na Fenadoce

Evento reúne representantes de municípios de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo

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Atualizado segunda-feira,
29 de Julho de 2024 às 18:53

Desafios dos regimes próprios de previdência são discutidos na Fenadoce
Seminário teve início nesta segunda-feira (Foto: Alair Junior)

Começou nesta segunda-feira (29), na 30ª Fenadoce, o terceiro seminário dos Regimes de Previdência Próprios do Rio Grande do Sul. O evento, que vai até esta terça-feira (30), reúne representantes das previdências públicas de municípios gaúchos, Santa Catarina, São Paulo e Paraná, no auditório do centro de eventos. O encontro é organizado pelo Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas (Prevpel) e pela Associação Gaúcha de Instituições de Previdência Pública (Agip).

“Estamos aqui para uma troca de ideias em busca de soluções para os problemas que a previdência apresenta no país todo, e nos regimes próprios não é diferente. A gente entende que a Fenadoce também se presta para discutir temas importantes. É uma feira de cultura, negócios, oportunidades e debates”, conta a diretora-presidente da Prevpel, Berenice Nunes.

Hoje existem 332 regimes próprios de previdência no Rio Grande do Sul e aproximadamente 400 mil servidores públicos vinculados a esses regimes. De acordo com o presidente da Associação Gaúcha de Instituições de Previdência Pública (Agip), Pelotas é um exemplo de gestão previdenciária no que se refere a organização, concessão de benefícios e investimento no mercado de capitais.

“O desafio é fazer com que a gestão possa buscar um rendimento maior no mercado de capitais para amortizar o déficit que existe nas nossas previdências e trabalhar com a gestão para minimizar as despesas e maximizar as receitas, fazendo com que o ente federativo não tenha que aportar tantos recursos e seja tão penalizado”, diz o presidente da Agip, Alderi Zanatta.

A programação conta com palestras e debates sobre sustentabilidade previdenciária, gestão, envelhecimento da população, uso de tecnologias no sistema previdenciário, rentabilidade e desafios para o setor.

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