Há 100 anos
Intendência foca na remodelação de jardins e praças de Pelotas
Para melhorar o fluxo do trânsito, a prefeitura de Pelotas, em 1925, sob o comando do intendente, Augusto Simões Lopes, decidiu por alterar os ajardinamentos da rua General Osório. As reformas estavam sendo feitas em agosto de 1925.
De acordo com o divulgado na época, a equipe responsável pelas praças e jardins do município começou a encurtar os jardins centrais da Osório. Também foram substituídos os gramados que os cobriam.
Também estavam sendo reorganizadas a praça Júlio de Castilhos, atual Dom Antônio Zattera, e Conselheiro Maciel. O projeto para a primeira era transformá-la em um parque moderno.
Para a Conselheiro Maciel a proposta era uma praça no estilo inglês. Já a praça da República, atual Coronel Pedro Osório, estava recebendo replantio da grama dos canteiros, além dos trabalhos de poda.

Rua General Osório era dividida por um canteiro (Foto: Reprodução)
General Osório
“A rua General Osório foi planejada nos terrenos de Antônio dos Anjos, em 1815. A princípio se chamava popularmente “Rua do Rogério”, referência a um dos moradores das três primeiras casas que ali se ergueram, em 1818. Na planta consta o nome “Augusta” como oficial”, de acordo com o historiador Mario Osorio Magalhães, no livro Passeios da cidade antiga. A rua tinha, e tem como característica principal, sua amplitude. “Antigamente iniciava com cerca de 22 metros na esquina da rua General Neto e chegava a Avenida Bento Gonçalves ainda exageradamente ampla. Foi modificada, sendo mantidos 17 metros de largura”, completa o pesquisador. A rua tinha dois sentidos e era cortada por canteiros centrais.
Fonte: Diário Popular/Acervo Bibliotheca Pública Pelotense
Há 25 anos
Alunos conquistam premiação em Gramado
Os alunos do curso de Comunicação Social da Universidade Católica de Pelotas arrebataram a premiação máxima na produção de vídeos jornalísticos e publicitários do 7º Festival de Gramado de Cine Vídeo, em agosto de 2000. O evento reuniu universidades de todo o País, publicitários, jornalistas e artistas da área do audiovisual.

Rafael Lopes e Vladimir Vargas com as premiações (Foto: Reprodução)
O evento foi realizado no hotel Serrano, em Gramado. Os premiados foram Rafael de Figueiredo Lopes, com o vídeo Miséria em Pelotas, na categoria jornalística, e Vladimir Vargas, com o vídeo Brahma, na categoria publicitária. Os jurados assistiram, avaliaram e julgaram os melhores vídeos produzidos no país e no estado, premiando em cinco categorias.
O júri foi composto por Jaime Del Cueto, Marcelo Lafite, Tuca Andrada, Antônio Callone, Paula Burlamaqui, André Moura, Fernanda Chemate, Rejane Zilas, Luís Carlos Lacerda e Alfredo Bertini.
Fonte: Diário Popular/Acervo Bibliotheca Pública Pelotense
Há 50 anos
Pelotense presidiu a Assembleia Legislativa no biênio 1975-1976

Gastal foi prefeito (Foto: Reprodução)
Em 15 de agosto de 1975, o João Carlos Gastal (1915-1986) assumiu a presidência da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul em cerimônia no salão nobre do Palácio Farroupilha. O pelotense voltou à política, após afastar-se por três meses para tratamento de saúde.
Sua trajetória política começou com a fundação do PTB em Pelotas, partido pelo qual foi eleito vereador em 1951. Tentou vaga de deputado estadual em 1954 sem êxito, sendo eleito em 1958 para a 40ª Legislatura. Em 1960 deixou o cargo para assumir a prefeitura de Pelotas, mandato que cumpriu até 1964, quando também participou da articulação local da Campanha da Legalidade.
Com o fim do sistema multipartidário e a criação do MDB, Gastal disputou novamente a prefeitura em 1968, não sendo eleito, apesar de obter a maior votação. Voltou à Assembleia Legislativa em 1970 como líder da oposição e foi reeleito em 1974, obtendo a 4ª maior votação. Após presidir a Casa no biênio 1975-1976, candidatou-se a deputado federal em 1978, mas não foi eleito.
Fonte: Diário Popular/Acervo Bibliotheca Pública Pelotense