Vice do Pelotas comenta busca por recursos para Copinha: “Gestão está com o clube aberto”

Segundo semestre

Vice do Pelotas comenta busca por recursos para Copinha: “Gestão está com o clube aberto”

Vinícius Conrad valoriza retomada do sub-20 e aborda pautas administrativas do Lobo

Por

Vice do Pelotas comenta busca por recursos para Copinha: “Gestão está com o clube aberto”
Dirigente participou do Atualidades Esportivas na Rádio Pelotense, direto da Fenadoce (Foto: Gustavo Pereira)

O período até o fim do mês será crucial para o Pelotas. A direção áureo-cerúlea corre atrás de recursos com o objetivo de viabilizar a participação do clube na Copinha da Federação Gaúcha de Futebol (FGF), cujo congresso técnico vai ocorrer no dia 30. O intuito é aproveitar vários atletas da categoria sub-20, retomada neste ano.

A valorização da base e a busca por condições econômicas capazes de manter um novo elenco principal durante o segundo semestre estiveram entre as principais pautas da entrevista do vice-presidente do Lobo, Vinícius Conrad, ao programa Atualidades Esportivas da Rádio Pelotense 99,5 FM na quinta-feira, direto da Fenadoce.

“Entrar em campo de uma forma que acho que todo torcedor gostaria de ver: valorizando sua base e com atletas locais, da região. Solução caseira, mas pensando no ano que vem, no acesso. O acesso começa agora. Quem quer subir tem que estar nesse momento jogando, fazendo uma espinha dorsal, e isso depende do financeiro”, disse.

Conrad projeta visitar empresários da cidade ao longo dos próximos dias para acordar patrocínios. “A gente tem que ser criativo nas soluções. […] Nossa gestão está com o clube aberto”, afirmou. A ideia é oferecer espaços de publicidades em diversas formas, como no uniforme de jogo e nas áreas internas e externas da Boca do Lobo.

“O processo SAF não parou”

À Pelotense, o dirigente detalhou outros assuntos referentes ao contexto administrativo do clube. De acordo com Conrad, o show de Alexandre Pires, na Boca do Lobo, em 31 de outubro, renderá R$ 35 mil aos cofres áureo-cerúleos. Ele revelou ainda o desejo de reativar salas alugadas em espaços abaixo da arquibancada da rua Doutor Amarante.

“O clube funciona graças ao seu patrimônio. Os dois postos de gasolina, o Lobão [churrascaria] e a galeteria. Tem muitas coisas comprometidas, negociações, consórcios antigos, advogados, uma série de coisas, mas que só são pagos graças a esse valor. Se tiver mais lojas… Precisa de reformas”, afirmou.

Conrad garante, também, que “o processo SAF não parou”, ou seja, a transformação futura em Sociedade Anônima do Futebol continua sendo pauta. “Tem que ter os pés no chão, não sair afobado. Todas as decisões do Pelotas são para preservar seu patrimônio”, mencionou, citando haver “bons e maus exemplos” desse modelo de gestão.

Acompanhe
nossas
redes sociais