Remodelação de praças pelotenses vão facilitar o trânsito do público, prevê intendência

Opinião

Ana Cláudia Dias

Ana Cláudia Dias

Coluna Memórias

Remodelação de praças pelotenses vão facilitar o trânsito do público, prevê intendência

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Há 100 anos

A 2º Diretoria da Intendência de Pelotas estava fazendo remodelações nas praças Júlio de Castilhos, atual Dom Antônio Zattera, e Conselheiro Maciel. A preocupação da comunidade era que não fossem sacrificada a arborização destes espaços públicos.

De acordo com a Intendência, as mudanças pretendidas no parque Júlio de Castilhos se estenderiam até a fronteira com o Sport Clube Pelotas. No centro do cruzamento da rua 15 de Novembro com a rua central do parque será construído um grande lago de forma circular, contornando de gramados e estradas calçadas. O que permitiria a circulação de automóveis no interior do parque, com acesso para as ruas laterais.

O recanto seria ainda provido de iluminação, o que prometia tornar o parque mais acolhedor, propício para o passeio do público em diferentes horários, a exemplo do que acontecia na praça da República (Coronel Pedro Osório).

Iluminado, o parque Júlio de Castilhos se tornaria mais útil ao trânsito público, facilitando a comunicação com outras ruas. O complemento da transformação e embelezamento da praça era o calçamento da avenida Bento Gonçalves, que seria feito com saibro. “Que oferecerá uma linda perspectiva pela largura e arborização já existente”, observou um articulista de noticiário da cidade.

Fim do muro

Na época a ornamentação da praça Conselheiro Maciel era considerada precária, por isso receberia melhorias. O espaço receberia iluminação “farta”, bancos e água. Os muros laterais das ruas Félix da Cunha e Três de Maio, conforme projeto em conclusão, seriam derrubados.

Fonte: A Opinião Pública/Acervo Bibliotheca Pública Pelotense

 

Há 50 anos

Concurso para Miss Pelotas desperta interesse de poucas

O Serviço Municipal de Turismo (Semturpel) estava inscrevendo, até dia 30 de abril, candidatas ao Miss Pelotas 1975. Porém, até aquele momento apenas três entidades tinham inscrito suas representantes.

Eram elas: Regina Palombo Barbosa, 19, estudante do segundo ano científico do Colégio Estadual Dom João Braga, funcionária da Secretaria Municipal de Obras e Viação; a professora e secretária Eliane Fucks Bueno, 20, representante do Clube Caixeiral, e Maria Helena Silveira, 18, aluno do primeiro ano do científico do Colégio Pelotense, instituição que ela representaria no certame.

A fraca procura surpreendeu e preocupou  o  diretor do Semturpel, Mauricio Antonio da Silveira. No dia 26 de março os organizadores do concurso tinham enviado correspondência a todos os clubes sociais e diretórios acadêmicos convidando essas entidades para inscreverem uma candidata. Com baixa popularidade, era possível que o evento deixasse de ser realizado.

Fonte: Diário Popular/Acervo Bibliotheca Pública Pelotense

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