Presidente indica participação do Pelotas na Copinha: “Clube de futebol tem que jogar”

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Presidente indica participação do Pelotas na Copinha: “Clube de futebol tem que jogar”

Competição começa em setembro e dá ao campeão uma vaga na Série D

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Atualizado sexta-feira,
14 de Março de 2025 às 22:14

Presidente indica participação do Pelotas na Copinha: “Clube de futebol tem que jogar”
Presidente falou após vitória por 2 a 1 sobre o São José (Foto: Lucas Rhamon - ECP)

Rebaixado no Gauchão, o Pelotas deve voltar a jogar ainda em 2025. Conforme o presidente Rodrigo Brito, há o interesse, neste momento, de disputar a Copinha da Federação Gaúcha de Futebol (FGF). O início da competição está marcado para a segunda quinzena de setembro.

“Clube de futebol tem que jogar. O Pelotas, com essa campanha de sócios, a torcida abraçou, conseguimos aumentar um pouco o número de sócios. A única forma da gente fidelizar esse sócio é continuar jogando. Não é fácil arrumar dinheiro para jogar uma competição deficitária. A gente tem que ter responsabilidade fiscal com o Pelotas. Não podemos gastar mais do que ganhamos”, disse.

Em entrevista coletiva após a vitória por 2 a 1 sobre o São José, nesta sexta-feira (14), Brito falou mais a respeito do assunto. “Nossa intenção é jogar a Copinha, temos que jogar a Copinha e, a partir da Copinha, fazer uma base para jogar a Divisão de Acesso e sair com êxito mais uma vez”, disse.

Ao lado do presidente na sala de imprensa, o técnico Alessandro Telles deixou em aberto a possibilidade de permanecer no clube para uma eventual disputa do torneio. “Vamos debater isso. É um desejo nosso, mas temos que conversar, ver se vai ser viável. O presidente já falou que tem que ser viável. Temos que preparar a Copinha já visando a Divisão de Acesso”, antecipou o treinador.

Análise da campanha

Antes de falar do futuro, porém, Rodrigo Brito se manifestou a respeito do descenso azul e ouro. “Fica o sentimento de uma frustração muito grande. A gente sabe que cometemos erros fundamentais que não poderiam ter sido cometidos. Isso acontece muito com times que sobem. Já carregam uma herança da segunda divisão e por isso acabam caindo no ano seguinte. Para conseguir se firmar é difícil”, avaliou.

O dirigente se disse desgastado e pediu “mais mãos” para ajudar na direção do clube. Além disso, fez uma rápida análise dos motivos para a queda. “Tivemos erros em apostar em jogadores que achávamos que iriam dar resultado e acabaram não dando. Tivemos erro na montagem do elenco. Quantos jogos vimos o Pelotas jogar muito melhor e acabar não vencendo, não colocando a bola para dentro”, afirmou.

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