Prefeitura cria espaço para qualificar práticas pedagógicas de alfabetização

Educação

Prefeitura cria espaço para qualificar práticas pedagógicas de alfabetização

Paula Mascarenhas assinou nesta sexta-feira o decreto que oficializa o Centro de Inovação e Formação

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Prefeitura cria espaço para qualificar práticas pedagógicas de alfabetização
Paula assinou o decreto nesta sexta-feira. (Foto: Michel Corvello - Ascom)

A prefeita Paula Mascarenhas (PSDB) assinou, nesta sexta-feira (19), o decreto 6.894/2024, que consolida a criação do Centro de Inovação e Formação Continuada em Alfabetização (CIFCA).  O espaço é uma iniciativa do governo municipal para ampliar a qualificação do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) nos processos de alfabetização.

Para a secretária de educação, Adriane Esperança, o centro é um grande avanço para a educação de Pelotas, que aderiu em 2023 ao compromisso nacional da criança alfabetizada e desde então tem implementado diversas ações relacionadas ao programa, dentre elas, a criação do CIFCA.

“A pandemia evidenciou os enormes desafios relacionados à alfabetização e as ações do Centro vão ganhar maior intensidade neste segundo semestre com a formação, monitoramento, controle de metas para a melhoria dos resultados e indicadores da alfabetização em Pelotas”, projetou Adriane.

O que é o CIFCA

Elaborado por educadores da rede municipal, o Centro de Inovação e Formação Continuada em Alfabetização servirá como rede de apoio, com práticas pedagógicas qualificadas entre os professores do município. A iniciativa está integrada ao Compromisso Nacional Criança Alfabetizada.

Este centro visa apoiar e formar continuamente os docentes para melhorar as práticas pedagógicas, alinhando-se ao Plano Nacional de Alfabetização e à Base Nacional Comum Curricular. O objetivo é reduzir o analfabetismo, melhorar os índices de alfabetização e elevar o Ideb das escolas municipais de Pelotas.

Com o Centro, os docentes receberão aperfeiçoamento das práticas pedagógicas para consolidar a preparação dos alunos do EJA. A proposta busca estabelecer a recuperação das aprendizagens, por meio de projetos, uso das tecnologias e formação continuada, com abordagens participativas e colaborativas.

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